terça-feira, 19 de novembro de 2013

Malévola ressucita em live action em 2014

Para quem achou que as releituras dos contos de fadas tinham acabado, está redondamente enganado.

Os mais recentes: Branca de Neve e o Caçador, João e Maria Caçadores de Bruxas, A Fera e Espelho, Espelho Meu, são alguns exemplos de como atrair o público, desde crianças até o mais adultos.

A Walt Disney FINALMENTE revelou o primeiro teaser trailer de Malévola, a icônica vilã do clássico A Bela Adormecida, animação produzida pelo estúdio em 1959. Desta vez, iremos conhecer a história pela visão da bruxa que será vivida por Angelina Jolie.




Quem está ansioso levanta a mão o/ 

Pena que só chega no Brasil dia 14 de março de 2014. (segundo o site Omelete).

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Distopias que estão no prelo


De todos os temas que tenho na minha estante, a distopia tem lugar cativo na ordem de preferência. Toda vez que há um lançamento procuro saber o plot da história e na maioria das vezes não resisto e acabo adquirindo, um grande problema dos “bookaholics”.

Este ano alguns títulos que fizeram sucesso lá fora chegaram no Brasil, e claro, me deixaram bem ansioso para ler e entender, ou não, tamanho sucesso. Separei cinco distopias que já estão na minha estante algum tempo e ainda não consegui ler. Alguns apresentam novas sociedades, outros mundos, naves espaciais cheias de conspiração, uma prisão com vida própria e até mesmo vampiros.

Confira os distópicos que em breve conto para vocês o que achei:


1 - Mentes Sombrias de Alexandra Bracken

Em uma época onde um vírus fatal ataca somente crianças, uma jovem precisa fugir dos campos de reabilitação que o governo impõe para controlar os poderes dos jovens e torná-los uma arma. Sua missão é encontrar o misterioso Fugitivo, a única esperaça para ela e para seu povo.

2 - Sob o Céu do Nunca -Veronica Rossi 

Em um cenário pós-apocalíptico, a população do planeta se dividiu entre aqueles que conseguiram esconder-se em cidades encapsuladas, conhecidas como núcleos, e as que sobreviveram nas áreas externas, mas tornaram-se primitivas. Através de um dispositivo eletrônico, os habitantes dos núcleos podem frequentar diferentes Reinos, cópias virtuais e multidimensionais do mundo que elas deixaram para trás.
Neles se pode fazer qualquer coisa, ser qualquer pessoa, sem consequências no mundo real. Mundos sem dor, sem medo. As palavras dor e medo, porém, fazem parte do vocabulário cotidiano dos que vivem além das paredes dos núcleos.

3 - Partials de Dan Wells

A raça humana está quase extinta após a guerra com os Partials – seres criados em laboratório, idênticos aos humanos. Eles liberaram o vírus RM, ao qual apenas uma pequena parte da população é imune. Os sobreviventes da América do Norte se reuniram em Long Island ao mesmo tempo que os Partials se retiraram da guerra misteriosamente.
Kira é uma médica em treinamento que vê, dia após dia, todos os bebês morrerem, pouco tempo após o nascimento. Há mais de uma década nenhum nasce imune ao RM. O tempo está se esgotando e, com ele, a esperança.

4 - A Caçada de Andrew Fukuda 

Num mundo devastado o jovem Gene é um "heper", um dos últimos seres humanos na terra. É obrigado a raspar a cabeça, usar presas falsas e tudo para se parecer com os outros. Cada deslize deste disfarce poderá custar a sua vida. Mas a frágil segurança de Gene é ameaçada por uma terrível surpresa; a Caçada Eper.

5 - Através do Universo de Beth Revis

Uma das maiores indicações literárias para mim este ano, já perdi as contas de quantos blogs já falaram bem deste livro.

Amy deixou para trás seus amigos, seu namorado, seu mundo inteiro para se juntar aos pais a bordo da nave espacial Godspeed. Para a longa viagem, ela e seus pais foram criogenicamente congelados, esperando enfim acordarem em um novo planeta: Terra-Centauri. Porém, cinquenta anos antes do previsto, a câmara criogênica de número 42 é misteriosamente desligada, e Amy se vê forçada a sair de seu profundo sono de gelo. Alguém havia tentado matá-la. Agora, Amy está presa em um novo – e pequeno – mundo, onde nada parece fazer sentido.

6 - Incarceron de Caterine Fischer

Demorou mas chegou. Uma das distopias mais faladas lá fora chegou no Brasil no final do ano passado depois de uma longa espera. Desde o lançamento dele no exterior fiquei curioso para descobrir este mundo novo. Este é o primeiro de uma duologia. 

Imagine uma prisão tão grande e tão vasta, a ponto de conter corredores e florestas, cidades e mares. Imagine um prisioneiro sem memória, que acredita firmemente ter nascido no Exterior, mesmo que a prisão esteja selada há séculos e que apenas um homem, em cuja história se misturam realidade e lenda, tenha dela conseguido escapar. Agora, imagine uma garota vivendo em um palácio do século XVII movido por computadores, onde o tempo parece ter sido esquecido. Filha do Guardião, está condenada a aceitar um casamento arranjado, cujos segredos a aprisionam em uma rede de conspirações e assassinatos, da qual ela deseja desesperadamente fugir. Um está dentro. A outra, fora. Entretanto, os dois estão aprisionados. Conseguirão enfim se encontrar?

7 - Puros de Julianna Baggott

Lançado na Bienal do Livro de 2012 em São Paulo, foi uma das apostas do gênero distópico da editora Intrínseca.

Depois de uma explosão que reduziu a todos em cinzas e os que tiveram sorte sofreram queimaduras, mutilações ou fundidos com algum objeto, só restaram os Puros. Protegidos por um domo de vidro, eles vivem em uma sociedade perfeita e livre de qualquer tipo de medo.

Dois universos opostos se chocam quando Pressia e Partridge se encontram. Porém, eles logo percebem que para alcançarem o que desejam — e continuar vivos — precisarão unir suas forças.

É isso galera! Acho difícil não se interessar por algum desses né?! Se alguém já leu algum, deixe sua impressão aqui nos comentários e cuidado com os spoilers, ok? rsrsrs...

Até a próxima!!!

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Resenha: Insurgente


Título: Insurgente
Série: Divergente
Autora: Veronica Roth
Páginas: 512
Editora: Rocco
Nota: 4/5
Se em Divergente foi em um crescente, espere até ler Insurgente e veja até onde vão as conseqüências de uma escolha.

A sequência do distópico Divergente começa após os acontecimentos terríveis do primeiro livro que deixou várias lacunas abertas e dúvidas sobre a tal “simulação” e os objetivos da cruel Jeanine Mathews. Se antes tivemos um panorama do que são as facções e o que algumas são capazes de fazer, agora que a verdade é revelada e o conflito político e ideológico entre elas se torna mais iminente.

Fico mais aliviado em saber que algumas continuações não sofrem da “maldição do segundo livro”. Insurgente só vem a acrescentar nesta história que me conquistou desde a primeira página de Divergente. Assim que chegou já fui direto para a futurística Chicago saber o que iria acontecer com Tris e Quatro e alguns segredos que seriam revelados aqui. O início realmente é um pouco mais lento, os personagens estão se readaptando e as DR’s entre os protagonistas são os pontos mais chatos do livro, que infelizmente, permanecem vez ou outra do início ao fim.

O que me agradou foi que podemos conhecer mais sobre o funcionamento de cada facção, inclusive a da Amizade que até agora era uma incógnita, eu mesmo não sabia muito sobre ela. Veronica Roth cria uma história onde não sei o que vai acontecer na próxima página, o ritmo do livro é algo cadenciado, mas sempre presente, acho que até mais que o primeiro. E os diálogos e atitudes dos personagens são incríveis, que me faz ficar revoltado e impressionado.

O final é uma BOMBA e que só saberei o que vai acontecer no derradeiro Allegiant que estréia nos EUA em outubro deste ano. E a adaptação para o cinema do primeiro livro é uma maiores promessas das telonas em 2014, pra você que não pode conferir ainda, veja o primeiro teaser-trailer:

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Resenha: Bruxos e Bruxas


Título: Bruxos e Bruxas
Série: Witch & Wizard
Autora: James Patterson e Gabrielle Charbonnet
Páginas: 288
Editora: Novo Conceito
Nota: 2,5/5

Para começar tenho que parabenizar nossa parceira a editora Novo Conceito pela ação de marketing em torno deste livro. Todos os parceiros começaram a receber correspondências anônimas em suas casas com mensagens de uma possível revolução e apelos de dois personagens que alegavam ser inocentes culpando “A NOVA ORDEM” de ser responsável por tudo. Quem recebeu ficou assustado, mas depois descobri que tudo fazia parte do espírito do livro, algo que só aumentou as minhas expectativas.

Bruxos e Bruxas é um daqueles livros que prometem muito, porém, falha na execução. O enredo traz dois irmãos com idades entre 15 e 17 anos que fazem parte de uma poderosa linhagem de magos e há uma profecia que diz que eles serão a salvação de todos nós. Ok, uma trama até que interessante e com ajuda do plot da “Nova Ordem” poderia ser melhor explorado a questão do totalitarismo do governo, as conseqüência do poder, o sofrimento causado e vários outros elementos (mais maduros) que faltaram. 

O que mais me decepcionou foram as atitudes e os diálogos infantis que os personagens desempenharam ao longo do livro. Esperava que jovens com a idade deles tomassem atitudes mais maduras. Um dos exemplos mais marcantes para mim foi quando a personagem Wisty diz que irá transformar um dos vilões em um “baratão”, sim, isso acontece!

Acredito que esta pode ser uma boa escolha para crianças com idade até uns 13 anos que estão começando a pegar o gosto pela leitura. Quanto a estrutura é um livro bem rápido de ler, com alguns momentos interessantes, pena que não foi pra mim. Mesmo assim, vou dar uma segunda chance para a série e conferir o segundo livro que deve chegar em 2014 no Brasil.


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